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Cursos de Astrologia

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ASTROLOGIA PROFISSIONALIZANTE - "MÓDULO II"

Início: Fevereiro de 2012

Turmas: Tarde (14:30 às 16:30) / Noite (19:30 às 21:30)

Reservas e Informações: (11) 2924-8599


IMPORTANTE:

"MÓDULO II" é dirigido àqueles que já possuem um conhecimento prévio ou básico da matéria;

ex-alunos do "Módulo I" ou "Curso Básico" e (*)alunos de outras Escolas de Astrologia (*reciclagem).


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Ivan Freitas
ministra Cursos, Palestras, Workshops e Aulas de Astrologia.

Turmas do "Curso Básico de Astrologia/2012". Entre em contato!

Obs.: Para participar, não é necessário conhecimento prévio de Astrologia.

Para mais informações, este é o contato.









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Astrologia – Esta “Velha Senhora”

(Um pouco da História desta Arte-Ciência Milenar)

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Imagine o antigo mundo mesopotâmico por volta do ano 8.000 a.C. É exatamente neste ambiente que o homem encontrou na vastidão do céu um poderoso instrumento de orientação e observação. A princípio começou a perceber que determinados eventos eram formados por ciclos, que iam e voltavam numa infinita espiral evolutiva.

Foi assim que estabeleceu períodos para as suas atividades, pois entendeu que “debaixo do céu havia um tempo certo para todas as coisas” e que os eventos obedeciam a uma determinada ordem de correspondência. Mas foi só no Antigo Egito que o sábio Hermes Trimegistro estabeleceu este princípio, formulando o adágio:

 "- O que está embaixo é como o que está no alto, o que está no alto é como o que está embaixo, no milagre de uma só coisa"

Assim temos o princípio básico desta Arte-Ciência que conhecemos hoje pelo nome de Astrologia.

Mistério para alguns, fonte de pesquisas e estudos para outros e pura “crendice” para outros tantos, o Estudo Astrológico segue seu caminho como uma poderosa ferramenta de autoconhecimento através dos milênios. A Astrologia pode até ser confundida pelo leigo com um oráculo – como o Tarot, os Búzios, as Runas, o I Ching e tantos outros instrumentos de investigação do inconsciente – mas ao contrário destes valiosos instrumentos, a Astrologia independe de crença ou pré disposição mental-espiritual para ser apresentada ou manifesta ao leigo, ou seja, você não precisa “acreditar em Astrologia” para que ela possa revelar seus encantos e desígnios e começar a “funcionar” em sua vida.

 

Oriunda da observação dos corpos celestes e suas correspondências e efeitos no mundo físico, a Astrologia necessitou num determinado momento da história de outra poderosa ferramenta – a matemática – afim de que ficasse estabelecido o padrão dos movimentos dos planetas no céu, o que é conhecido hoje como Mecânica Celeste. Só assim então, os antigos escribas e sábios matemáticos conseguiram determinar os ciclos e os períodos desta dança cósmica com exatidão, formulando tábuas planetárias (as Efemérides) que indicam em que setor do céu o planeta está localizado num período do tempo.

 

Antes da Idade Média este estudo – do simbolismo planetário e do calculo da mecânica celeste – eram uma só coisa. Mas, como bem sabemos, houve o momento da divisão dentro de um mesmo estudo. Nascia assim então a Astronomia. Os sábios matemáticos daquela época não desejavam de forma nenhuma enfrentar as fogueiras da Inquisição ou serem confundidos por compactuar com outros estudiosos que enxergavam nos céus e no posicionamento dos planetas correspondências com o destino do homem. Autodenominaram-se então “cientistas”, detentores de uma ciência exata e matemática e deixaram que seus colegas fossem rotulados como “místicos” ou integrantes de um grupo de pessoas que faziam parte de algo muito próximo ao que a Igreja da época realmente perseguia e abominava...

 

Não podemos deixar de destacar que tal fato só contribuiu para o fortalecimento e a divulgação desta mesma Astrologia através de notáveis nas áreas das ciências. De Hipocrates, Ptolomeu, Copérnico, Tycho Brahe, Johannes Kepler a Carl Jung ou Albert Einstein, a Astrologia encontrou seu espaço dentro do mundo moderno e há muito tempo deixou de ser um instrumento nas mãos de poucos neófitos ou de domínio e sapiência de imperadores, reis e do próprio clero no exercício e na manutenção do “poder” através do conhecimento dos movimentos dos astros no céu. Ela foi aos poucos sendo popularizada e hoje é muito comum que muitos já tenham entrado em contato com este estudo através da confecção de sua Carta Astrológica (“Mapa Astral”).

 

Foi no final dos Anos 20 com a depressão oriunda da quebra da economia norte-americana e consequentemente mundial, que a Astrologia foi “confundida” com outro tipo de estudo que também fala dos astros e dos signos – a Horoscopia. A palavra Horóscopo vem do grego "horoskopos" e significa olhar de perto, considerar a hora. Naquela época a mídia impressa descobriu que poderia utilizar os textos dos horóscopos para os doze signos como um mecanismo de alento ou de incentivo as pessoas de um modo genérico e amplo, e que teriam a função de indicar tempos melhores dentro do cotidiano. Assim nasceu o “horóscopo de jornal” tal qual conhecemos até os dias de hoje.

 

É claro que a Horoscopia ajudou a popularizar a Astrologia..., mas isso teve um preço muito alto. O primeiro estudo tem a proposta de indicar dentro de períodos mensais marcados pela posição do Sol no seu caminho pela Roda Zodiacal um prognóstico amplo e genérico, dividindo as pessoas em doze tipologias (os Doze Signos Solares). Já a Astrologia individualiza o homem pelo estudo da Carta Astral como um todo, não só levando em consideração a posição mensal do Sol, mas sim de todos os outros corpos celestes que compõem o nosso Sistema – a Lua, Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter, Saturno, Netuno, Urano e Plutão – bem como os aspectos (ângulos) formados entre eles e as Casas Zodiacais. Também a Astrologia leva em consideração as coordenadas de tempo e espaço de um indivíduo – dia, mês, ano e hora de nascimento e local (cidade, estado, país) – onde o mesmo nasceu.

 

Mas que fique bem claro: um estudo não invalida o outro! São apenas instrumentos diferentes, onde um generaliza e o outro individualiza o homem e sua interação com o cosmo e o meio em que nasceu e vive.

 

Sendo assim com o passar dos anos a Astrologia teve o seu nome seriamente comprometido junto aos meios de comunicação e o público em geral. “- Você acredita em horóscopo???” Tal frase funcionava como certo tipo de estigma junto aquelas pessoas que não conseguiam discernir entre uma prática e outra ou sequer tiveram o interesse de procurar conhecer suas diferenças e propostas.

 

Somado a isto tivemos também o fato que dentro de uma redação de jornal, por exemplo, qualquer um poderia confeccionar o horóscopo do dia. Sabemos hoje que em várias redações tal prática chegava a ser uma espécie de “castigo” para o jornalista, que além de suas atribuições em redigir notícias do cotidiano ainda tinha que encontrar criatividade suficiente para compor os textos diários para os doze signos do Zodíaco...

 

Mas graças ao empenho e o amor pela profissão, vários de nossos colegas astrólogos ao redor do mundo estão conseguindo mudar este panorama, não só no esclarecimento do público em geral sobre o que é a Astrologia mas também hoje em dia é muito comum você encontrar a assinatura ou as referências do profissional que é o responsável por uma coluna de Horóscopo num jornal. É um pequeno passo, mas uma importante conquista para a classe!

 

Mapa Astral: O que é e para que serve...?

 

Talvez a forma mais prática de você entender definitivamente o que é uma Carta Natal – ou um “Mapa Astral” – é imaginar que quando você estava nascendo existia um fotógrafo presente na mesma sala. No momento que você foi retirado do ventre de sua mãe este mesmo fotógrafo foi até a janela da sala e com uma máquina fotográfica apontada para o firmamento conseguiu registrar as posições dos planetas naquele instante batendo uma chapa. O resultado, ou seja, a “fotografia do céu” no momento do seu nascimento seria o que poderíamos chamar de “Mapa Astral”.

 

É claro que isto é uma alegoria para que você possa entender o processo. Mas no fundo o que o astrólogo possui são os instrumentos, técnicas e a didática para confeccionar e interpretar as posições dos astros no dia, mês, ano, hora e local que você nasceu. Lembremos do que disse Hermes Trimegistro: "- O que está embaixo é como o que está no alto; o que está no alto é como o que está embaixo, no milagre de uma só coisa". Logo, seu nascimento é um evento único e terá uma correspondência e uma influência no meio que você vive até o fim de seus dias neste plano terrestre.

 

Num “Mapa Astral” estão descritos em uma forma simbólica elementos básicos sobre uma personalidade – como sente; como percebe o mundo a sua volta; como lida com o mundo material, com a família, com os amigos, com o par amoroso, com os estudos, com o trabalho, com a profissão, com o meio ambiente. Quais são as suas formas de ação, de expansão, de retração. Como é o seu potencial interior, seus medos, seus receios, suas virtudes e deficiências.

 

É de posse destas informações que o astrólogo consegue traçar tendências para um processo evolutivo com o auxílio de várias técnicas astrológicas. Na verdade o astrólogo tem a função de um consultor que traduz para seu cliente quais os caminhos mais seguros para determinadas finalidades através da avaliação e análise de um tema astrológico. É bom deixar bem claro que a Astrologia ou o astrólogo não possuem a função de adivinhar ou determinar nada na vida de outro ser humano! Aqui o conceito de livre arbítrio é fundamental e deve ser exercido em sua total plenitude.

 

A função deste estudo milenar e seu profissional é a de indicar quais serão as tendências dos eventos que estarão relacionados com seu cliente afim de que o mesmo consiga traçar um caminho seguro para sua jornada cotidiana. O próprio nome diz: “mapa”. E para que serve um “mapa” no final das contas? Não seria justamente para que alguém possa encontrar os melhores caminhos para chegar a algum lugar com certa margem de segurança? Pois bem, no caso da Astrologia este caminho é o autoconhecimento, peça fundamental para a nossa jornada nesta Nova Era e neste início de Novo Milênio.

 

Ivan Freitas é Astrólogo Profissional e Prof. de Astrologia.

Consultório: (11) 2924-8599

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Associações Astrológicas Nacionais e Internacionais

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Textos: Ivan Freitas - Créditos Fotográficos: Calebe Simões / Desenvolvimento: Guido NietmannDominiCart